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A catarata é a opacificação do cristalino (lente natural do olho). Como sintoma, visão vai se embaçando gradualmente até que a pessoa passe a enxergar apenas vultos e flashes de luz. Nos quadros mais graves e avançados, a catarata pode causar cegueira no(s) olho(s) afetado(s).
Por isso, é importante saber quais são os fatores de risco e ficar ligado(a) aos sintomas da catarata.
Caso você faça parte do grupo vulnerável ou identifique alguma anormalidade, é fundamental procurar pelo oftalmologista para garantir a recuperação da vista antes que a doença chegue num estágio irreversível.
A grande maioria das doenças tem mais facilidade de surgir em pessoas com certas vulnerabilidades. No caso da catarata, os principais fatores de risco são:
Portanto, se você se encaixa em algum desses fatores de risco, é importante ter uma frequência maior de consultas com o oftalmologista, ao menos uma vez por ano e não somente quando algum problema nos olhos ou anormalidade na visão aparecer.
Antes de elencar os sintomas, é fundamental ressaltar que a catarata em sua fase inicial não pode ser diagnosticada a olho nu e nem sempre é percebida com facilidade pelas pessoas acometidas pela doença.
Por isso é tão importante que os indivíduos com mais de 45 anos consultem o oftalmologista com intervalos menores de tempo. O ideal é a cada 6 meses ou ao menos uma vez por ano.
Outro fator fundamental para diagnosticar a doença, tratá-la e escapar da cegueira, é dar atenção especial aos sintomas da catarata. Veja quais são eles:
O diagnóstico da catarata é simples, bem rápido e feito com um procedimento que avalia a estrutura interna dos olhos por meio do oftalmoscópio, um instrumento que consegue identificar a existência de opacidade no cristalino.
O tratamento é feito por meio de cirurgia de catarata, procedimento delicado, porém rápido, seguro e com altíssimos índices de sucesso. Para isso, é aplicada anestesia local e feita a substituição do cristalino natural por um lente artificial.
A recuperação também é rápida, o paciente é liberado no mesmo dia e precisa evitar movimentos bruscos ou inclinação da cabeça. Além disso, também é necessário o uso de colírios a fim de garantir uma boa recuperação, sem o risco de inflamações ou infecções no olho operado.
Quando a catarata é presente em ambos os olhos do paciente, é preciso tratar um olho de cada vez, com um intervalo de pelo menos 15 dias entre uma cirurgia e outra.
Agende uma consulta com a doutora especialista em retina e cirurgia de catarata e dê o primeiro passo para uma visão saudável e nítida. Sua saúde ocular merece o melhor cuidado.
MÉDICA – CRM-SP: 150.466
Especialidade: Oftalmologia, RQE: 57238
Formada pela UNIFESP – Escola Paulista de Medicina e especialista em oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Com ampla experiência em retina clínica e cirúrgica, é especialista em cirurgias de retina e catarata. Atua como médica assistente e orientadora no Hospital de Transplantes Dr. Euclides de Jesus Zerbini.
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