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Início » Catarata avançada
A catarata é uma condição comum, especialmente entre pessoas acima dos 60 anos. Ela se desenvolve de forma lenta e progressiva, tornando a visão mais embaçada com o passar do tempo. Por isso, muitas pessoas acabam se acostumando com a perda visual e adiam a busca por tratamento.
Mas o que acontece quando essa condição evolui sem cuidados? A catarata avançada pode trazer complicações sérias e não apenas para a visão. Neste conteúdo, explicamos o que pode ocorrer se a catarata não for tratada no momento certo e por que a cirurgia é o único caminho seguro para recuperar a qualidade visual.
A catarata ocorre quando o cristalino, uma estrutura natural e transparente dentro do olho, se torna opaco. Esse “vidro embaçado” atrapalha a passagem da luz, dificultando a formação de imagens nítidas na retina.
Com o tempo, se não tratada, a catarata continua evoluindo e pode causar:
Além do incômodo na rotina, essa piora progressiva pode trazer riscos reais à saúde ocular.
Nos casos mais avançados, o cristalino pode se tornar tão endurecido e denso que a catarata passa a ser chamada de hipermadura. Isso significa que ela chegou a um estágio crítico e pode:
Ou seja: quanto mais tempo se espera, maiores os riscos e menor a previsibilidade dos resultados.
Sim. Em estágios muito avançados, a catarata pode levar à cegueira reversível. Isso significa que o paciente perde totalmente a visão, mas ela ainda pode ser recuperada com a cirurgia, dependendo do grau de comprometimento ocular.
No entanto, se essa cegueira for prolongada ou se surgirem outras doenças associadas, o quadro pode se tornar irreversível.
Estima-se que mais de 550 mil novos casos de catarata ocorram no Brasil a cada ano, segundo Sociedade Brasileira de Oftalmologia (SOB). Estes dados revelam que cerca de 2,9 milhões de brasileiros com mais de 65 anos tem catarata e ela é responsável por 48% dos casos de cegueira no país.
Isso mostra como o diagnóstico precoce e a cirurgia são fundamentais para preservar a visão e a autonomia dos pacientes.
Agende uma consulta com a doutora especialista em retina e cirurgia de catarata e dê o primeiro passo para uma visão saudável e nítida. Sua saúde ocular merece o melhor cuidado.
Não. Apesar de muitas promessas de colírios milagrosos e tratamentos naturais, nenhum deles tem comprovação científica para reverter a opacidade do cristalino. A única forma de tratar a catarata é com cirurgia, na qual o cristalino é substituído por uma lente intraocular.
Essa lente é transparente e, em muitos casos, personalizada para corrigir problemas como miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia.
Veja mais sobre isso na página: cirurgia de catarata
Esse é um mito antigo. Antigamente, era comum esperar a catarata “amadurecer” para facilitar a cirurgia. Hoje, com as tecnologias modernas como a facoemulsificação, o ideal é operar assim que os sintomas começarem a atrapalhar sua rotina.
Quanto mais cedo o procedimento for realizado, menor a chance de complicações e melhor o resultado visual.
Sim. Trata-se de um procedimento rápido (cerca de 20 minutos), com anestesia local e feito na maioria das vezes de forma ambulatorial, sem necessidade de internação. A recuperação é tranquila e os resultados são percebidos em poucos dias.
Como cada paciente é único, a escolha da lente e o planejamento da cirurgia são personalizados. Durante a avaliação, o especialista em cirurgia de catarata explica todas as etapas com calma, para que você se sinta seguro e bem informado.
Não espere a catarata avançar demais!
Se você ou alguém da sua família foi diagnosticado com catarata, não espere os sintomas piorarem. A cirurgia é segura, eficaz e devolve mais do que a visão — devolve a liberdade de enxergar o mundo com clareza e segurança.
Agora que você já sabe mais sobre catarata avançada, leia também: Quem faz cirurgia de catarata pode mexer no celular.
Não costuma causar dor. O sintoma mais comum é a visão embaçada, mas em estágios avançados pode haver desconforto pela elevação da pressão ocular.
Não. A catarata é removida definitivamente. O que pode ocorrer, em alguns casos, é a opacificação da cápsula posterior do olho — o que é facilmente tratado com laser.
Sim, mas é comum que afete ambos, ainda que de forma desigual. Por isso, a avaliação deve sempre incluir os dois olhos.
Sim. Muitos pacientes têm catarata associada a outras condições, como glaucoma ou retinopatia diabética. A cirurgia é planejada considerando todos os fatores.
Agende uma consulta com a doutora especialista em retina e cirurgia de catarata e dê o primeiro passo para uma visão saudável e nítida. Sua saúde ocular merece o melhor cuidado.
MÉDICA – CRM-SP: 150.466
Especialidade: Oftalmologia, RQE: 57238
Formada pela UNIFESP – Escola Paulista de Medicina e especialista em oftalmologia pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Com ampla experiência em retina clínica e cirúrgica, é especialista em cirurgias de retina e catarata. Atua como médica assistente e orientadora no Hospital de Transplantes Dr. Euclides de Jesus Zerbini.
Você sabia que o reembolso médico lhe garante o direito de escolher seu oftalmologista de preferência, mesmo que eles não sejam cadastrados no seu Plano de Saúde?
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